Por que é mais fácil ser um ativista na internet?
O comportamento de um ativista nas ruas não é o mesmo no ciberespaço. Uma das principais diferenças é a liberdade de expressão que se tem em cada ambiente.
Uma das teorias da psicologia é o Behaviorismo, que estuda o comportamento humano, isto é, a relação do indivíduo com o ambiente.
Nas redes sociais, por exemplo, o ciberativista consegue se unir a pessoas de diferentes lugares do mundo e se manifestar a qualquer hora. Enquanto nas ruas a censura é muito maior, na web há quase total liberdade.
Em um protesto é muito mais difícil ter contato com outras opiniões, conhecer novos movimentos e discutir ideias com pessoas dessas outras manifestações, o que se torna cada vez mais fácil com o avanço das tecnologias.
Segundo o Behaviorismo, há o reforço positivo e o negativo. O positivo é quando uma ação é estimulada e aquela pessoa tende a repeti-la, como na manifestação online feita por uma holandesa, que tirou fotos por um mês com todos os homens que a assediaram na rua e postou em um perfil no Instagram. Essa ação continuou depois da primeira foto publicada porque o público curtiu as fotos e a seguiu na rede social. Caso ninguém respondesse a essas fotos ou os comentários fossem negativos, a ação seria interrompida, e a isso damos o nome de reforço negativo.
Outro ponto que reforça o ciberativsimo é a possibilidade do anonimato. Os ativistas online não precisam se identificar, o que faz com que muitas pessoas tenham coragem para comentar assuntos que não teriam caso sua identidade fosse exposta. Esse tipo de comportamento é visto pelo movimento Anonymous, que tem sido associado ao hacktivismo, buscando a liberdade de expressão na internet e unindo pessoas de diversos lugares para lutar por causas de interesse conjunto.
Então, na internet o reforço positivo é maior e as chances de um movimento crescer também, já que atinge mais pessoas do que a manifestação nas ruas. O ciberativista se sente mais seguro e tem mais liberdade para agir em prol dos movimentos, e também mais apoio por parte de outras pessoas, o que o incentiva a continuar.
Uma das teorias da psicologia é o Behaviorismo, que estuda o comportamento humano, isto é, a relação do indivíduo com o ambiente.
Nas redes sociais, por exemplo, o ciberativista consegue se unir a pessoas de diferentes lugares do mundo e se manifestar a qualquer hora. Enquanto nas ruas a censura é muito maior, na web há quase total liberdade.
Em um protesto é muito mais difícil ter contato com outras opiniões, conhecer novos movimentos e discutir ideias com pessoas dessas outras manifestações, o que se torna cada vez mais fácil com o avanço das tecnologias.
Segundo o Behaviorismo, há o reforço positivo e o negativo. O positivo é quando uma ação é estimulada e aquela pessoa tende a repeti-la, como na manifestação online feita por uma holandesa, que tirou fotos por um mês com todos os homens que a assediaram na rua e postou em um perfil no Instagram. Essa ação continuou depois da primeira foto publicada porque o público curtiu as fotos e a seguiu na rede social. Caso ninguém respondesse a essas fotos ou os comentários fossem negativos, a ação seria interrompida, e a isso damos o nome de reforço negativo.
Outro ponto que reforça o ciberativsimo é a possibilidade do anonimato. Os ativistas online não precisam se identificar, o que faz com que muitas pessoas tenham coragem para comentar assuntos que não teriam caso sua identidade fosse exposta. Esse tipo de comportamento é visto pelo movimento Anonymous, que tem sido associado ao hacktivismo, buscando a liberdade de expressão na internet e unindo pessoas de diversos lugares para lutar por causas de interesse conjunto.
Então, na internet o reforço positivo é maior e as chances de um movimento crescer também, já que atinge mais pessoas do que a manifestação nas ruas. O ciberativista se sente mais seguro e tem mais liberdade para agir em prol dos movimentos, e também mais apoio por parte de outras pessoas, o que o incentiva a continuar.
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